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segunda-feira, 24 de junho de 2013

O EVANGELHO FAST- FOOD

Fast-Food  é um termo em inglês que significa “comida rápida”. São considerados Fast-Food alimentos preparados num pequeno intervalo de tempo, que ficam pré-prontos no estoque do estabelecimento.
     Na maior parte das vezes, os alimentos de Fast-Food são desprovidos de nutrientes básicos para o bom funcionamento do corpo humano, e fartos em gorduras e açúcares. A atual sociedade, na qual as pessoas têm pouco tempo para realizar atividades pessoais, inclusive para comer, produz, a cada dia, mais consumidores deste tipo de alimento, e aumenta as taxas de obesidade e outros problemas alimentares, como até mesmo a desnutrição.
     Se no corpo físico o Fast- Food nos preocupa, como podemos avaliar o “O Evangelho Fast- Food”, e o perigo que ele representa para nossa vida espiritual? Este “evangelho da comida rápida” apresentado em muitas igrejas do Brasil através dos seus “sacerdotes” tem causado náuseas em Jesus. A Bíblia nos alerta: “Comerão, mas não se fartarão...” (Oseias 4: 8a), e tem deixado muitos crentes anêmicos.
     As Megas- igrejas (ou Mac- igrejas) foram criadas para satisfazer o gosto dos seus clientes. O cardápio principal? Falsas Doutrinas! Multidões famintas estão em busca desse prato insípido.“Comer sem sal o que é insípido, ou haverá sabor na clara do ovo?...” (Jó 6: 6). Cristãos que deixaram a verdadeira Palavra de Deus, assim como fez Israel quando enjoo do maná do céu. “... agora a nossa alma se seca; coisa alguma há senão este maná diante dos nossos olhos” (Números 11: 6).
    Aqui está um grupo do povo de Deus, cheio de boas obras e caridade, tendo um tipo de fé e de paciência, parecem saudáveis e bem nutridos. Mas o olhar de Jesus aparece no meio deles, fulgurante como chamas de fogo. Mesmo com tudo de bom e recomendável, existe algo muito perigoso acontecendo. Suas boas obras, caridade, serviço, fé e paciência estão obscurecidos pela sedução de uma falsa doutrina. Crentes encantados por um ensinamento falso, disfarçado em verdadeira Palavra, mas que na realidade é mal.
    Multidões em busca de um alimento rápido, porém fraco em nutrientes para o corpo espiritual. Almas que rejeitam a exposição da Palavra de Deus, negligenciando a voz do Mestre que diz: “... Não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4: 4).
    Pregadores! Chegamos a essa perigosa situação sobre a qual Cristo avisou. Há multidões de pastores, mestres e evangelistas inteiramente sob o encanto sedutor da falsa doutrina. Estes mestres seduzidos, por sua vez estão produzindo “filhos da sedução”. Ensinam a prostituição e o consumo de alimento dos ídolos, isto é prostituição espiritual. É comer o alimento demoníaco de doutrinas que justificam o pecado. Paulo advertiu: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (1 Coríntios 10: 21).
    Quantos altares contaminados por esses alimentos de demônios. Multidões tem se alimentado desse alimento rápido, porém sem nutrientes, e riquíssimos em açucares (evangelho melado), e gordura (das ovelhas). Resultado? Milhares de almas desnutridas com indisposição espiritual para realizarem o exercício da alma (leitura da Palavra, jejum e oração). "Os que comiam iguarias delicadas desfalecem nas ruas, os que se criaram em carmesim abraçam o esterco" (Lamentações 4: 5).
     Quero dizer de maneira que não reste nenhuma dúvida, que é perigoso dar ouvidos a ensinos errôneos. A falsa doutrina pode condená-lo ao inferno mais rapidamente do que todas as paixões ou pecados da carne. Os falsos pregadores e mestres estão mandando mais gente para o inferno do que todos os traficantes de drogas, gigolôs e prostitutas juntos. Não acho que esta seja uma afirmativa exagerada - creio nisto. Multidões de cristãos cegos, mal conduzidos, estão cantando e louvando ao Senhor em igrejas escravizadas pela falsa doutrina. Milhares sentam-se para ouvir mestres que estão pregando a doutrina de demônios - e ainda saem dizendo: “Não é uma maravilha?”. Como servos do Senhor, que nós possamos dizer como o nosso irmão Jó: “Recuso- me a tocá- ló; tal comida me repugna” (Jó 6: 7).
     Cristo não considera esta questão de maneira superficial. Seus olhos estão penetrando a igreja, e Ele vem para advertir, expor e salvar o Seu povo e Seus servos desta terrível sedução. Seria bom que levássemos este assunto a sério. É sério saber que igreja se está frequentando. É sério saber a quem você está dando ouvidos. É sério saber o ensinamento que seu coração está recebendo. Pois, nesse exato momento há comida pré- pronta nos altares sendo servida pelos próprios demônios. “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espírito enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm cauterizada a própria consciência” (1 Timóteo 4: 1- 2).
    O povo de Deus está se vendendo em liquidação a Satanás por todos os lados ao se entregar nas mãos de falsos mestres e traficantes de falsas doutrinas. Vender-se em liquidação à Satanás nos traz à mente a visão de viciados consumados, alcoólatras, prostitutas afligidas pela AIDS, e por ateus que odeiam a Deus. Não. Está acontecendo na igreja, em convenções e reuniões evangélicas e em grandes seminários de ensino. “Porque o louco fala loucamente, e o seu coração pratica a iniquidade, para usar de hipocrisia, e para proferir mentiras contra o Senhor, para deixar vazia a alma do faminto, e fazer com que o sedento venha a ter falta de água” (Isaías 32: 6).
    A marca do “evangelho fast- food” é ser “levado para todos os lados” buscando alguma doutrina nova, diferente, estranha. A Bíblia adverte: “Não vos deixeis envolver por doutrinas várias e estranhas” (Hebreus 13:9). Não se deixe conduzir de lá para cá, de um lado para o outro. Não nos referimos aqui àquelas vezes em que o crente amadurecido vai à outra igreja, que não a sua, para ouvir um verdadeiro homem de Deus pregar a Cristo e o arrependimento. Referimo-nos aqui a correr de um lugar para outro, de seminário para convenção, de uma igreja para outra, de reunião de milagre para reunião de cura, não tendo raízes. Seus ouvidos estão sempre em comichão para ouvir algo novo, algo sensacional, algo que entretém algo agradável à carne.
    Crente anêmico, desnutrido, verdadeira erva humana, cavalgando ventos das falsas doutrinas. Este tipo de pessoa tem se levantado contra os verdadeiros pregadores do Evangelho, porque nos recusamos a coçar ouvidos que têm comichão. Eles desejam ser adulados, e não reprovados. Assim correm de volta aos seus mestres, os suavizadores, coçadores de ouvidos, os felizes adeptos do pensamento do seu mestre. Eles lembram os atenienses que “de nenhuma outra coisa se ocupavam, senão de dizer e ouvir a última novidade” (Atos 17: 21). O apostolo Paulo avisou a Timóteo “que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Timóteo 4:3).
    A Doutrina de Cristo. A marca do crente maduro é a recusa em ser “levado ao redor por todo vento de doutrina” (Efésios 4: 14). Recentemente quando foi questionar com um desses mestres das concessões, por que o altar esta sendo contaminado, foi obrigado a me retirar da igreja. Alguns achavam que: “Nós tínhamos pensamentos diferentes”. Só Pensamentos diferentes?  Nós temos doutrinas diferentes! Lembre-se! No "evangelho fast food" o lema é agradar o "cliente".
    Louvo a Deus, pois tem pregadores e crentes que não são manipulados por nenhum mestre. Não têm necessidade de correr de um lado para o outro porque estão crescendo em Cristo. Estão se banqueteando em pastos verdejantes. Circuncidaram os ouvidos, e avaliam cada mestre, cada doutrina, segundo o padrão de santidade de Cristo. Podem discernir todas as falsas doutrinas e repelem todos os ensinos estranhos, novos. Eles aprenderam Cristo. Servos que não se prendem à liturgia da igreja, canção de amores, ao dinheiro, aos amigos, às personalidades marcantes ou aos milagres, mas à fome pela Palavra pura.
    Pregadores! Só existem duas doutrinas. A doutrina de Cristo e a falsa-doutrina. Paulo nos alerta: “... a fim de ornarem, em todas as cousas, a doutrina de Deus, nosso Salvador” (Tito 2:10). Qual é a doutrina de Cristo? A graça de Deus ensina-nos que negando a impiedade e as paixões mundanas, devemos viver sóbria, reta e piedosamente, no presente mundo. “Em tudo te dá por exemplo de boas obras. Na doutrina mostra integridade, reverencia” (Tito 2: 7). A doutrina de Cristo moldará você à imagem de Cristo. Ela trará à luz todo pecado oculto em seu coração.
     Será que o seu mestre o repreende com autoridade, falando e exortando-o a abandonar o pecado e a deitar por terra todos os ídolos como lhe é instruído na sã doutrina? “Ela nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas, para que vivamos neste presente século sóbria, justa e piedosamente” (Tito 2: 12). Você está aprendendo a odiar o pecado de forma veemente? Ou você ainda sai da igreja não convencido de culpa? Você consegue desapegar-se dos pecados de estimação? A mensagem do Pão da Vida é: “Purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” (2 Coríntios 7:1).
     No evangelho Fast- food o “mestre dos comichões” vive dizendo: “Não estou aqui para pregar contra o pecado; estou aqui para exaltar a Jesus. Nenhuma pregação condenatória sairá deste púlpito. Estou aqui para remover o medo e a depressão do meu povo”.
     Totalmente contraria a doutrina de Cristo. Que é uma doutrina de piedade e de santidade. “Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas” (I Timóteo 6: 3- 4).
      Como saber se faço parte do “evangelho fast- food?”. Se houver algum pecado, paixão ou mundanismo em você, a última coisa de que preciso é uma doutrina que traga à tona o que você tem de pior. Quando Davi pecou com Bate-Seba, ele não precisava de um falso profeta com uma mensagem tranquilizadora para dizer-lhe quanto Deus o amava. Ele necessitava de um profeta imparcial, Natã, com um dedo apontado, clamando: "... Tu és esse homem... "(2 Samuel 12: 7).
     O profeta Ezequiel denuncia esses falsos profetas que se enriquecem trazendo uma mensagem que traz justificativa para o pecado. "Conjuração dos seus profetas há no meio dela, como um leão que ruge, arrebatando a sua presa; eles devoram as almas, tomam tesouros e coisas preciosas, e multiplicam as suas viúvas no meio dela. Os seus sacerdotes transgridem a minha lei, e profanam as minhas coisas santas; não fazem diferença entre o santo e o profano, nem discernem o impuro do puro; de meus sábados escondem os seus olhos, e assim sou profanado no meio deles. Os seus príncipes no meio dela são como lobos que arrebatam a presa para derramarem o sangue, para destruírem as almas, para seguirem a avareza. Os seus profetas têm feito para eles reboco com argamassa fraca, tendo visões falsas, e predizendo-lhes mentira, dizendo: Assim diz o Senhor Deus; sem que o Senhor tivesse falado" (Ezequiel 22:25-28).
     Como consequência, temos uma geração de jovens perdidos dentro desse “evangelho fast- food”. Não são capazes de identificar o mal do bem: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal, que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade, que põem o amargo por doce, e o doce por amargo” (Isaías 5: 20).
   Falsos profetas os enganaram. Chamam de doce o amargo, de luz a escuridade. Esses falsos mestres defendem o “evangelho fast dood” com "unhas, dentes e bocas".
     Os que pregam a doutrina de Cristo mostram ao povo a diferença entre o mal e o bem. De seus lábios não sai nenhuma mistura. "A meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro" (Ezequiel 44: 23).
    Mas no "evangelho fast- food" os Jovens não são capazes de distinguir o puro do impuro, pois os falsos profetas os enganaram. Chamam de puro quando roqueiros de cabelos tingidos de púrpura, vestidos de sadomasoquistas, com seus alargadores de orelhas, tatuagens, piercing, se requebram e giram sexualmente no púlpito, explodindo seu "rock and roll". Dizem-lhes que o sexo fora do casamento é bom desde que você esteja apaixonado e de fato respeite o parceiro. Quando na realidade são impuros.
   Pregadores e mestres da doutrina da prosperidade, têm se tornado os maiores defensores do “evangelho fast- food”, pois, ele é um negócio lucrativo: "Mas nos profetas de Jerusalém vejo coisa horrenda; cometem adultérios, andam em falsidade, e fortalecem as mãos dos malfeitores, para que não se convertam cada um da sua maldade; todos eles se tornaram para mim como Sodoma, e os moradores de Jerusalém como Gomorra. Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos acerca dos profetas: Eis que os alimentarei com absinto e lhes darei a beber água venenosa; porque dos profetas de Jerusalém se derramou a impiedade sobre toda a terra. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam, e vos enchem de vãs esperanças; falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor. Dizem continuamente aos que me desprezam: O Senhor disse: Paz tereis, e a qualquer que anda segundo a dureza do seu coração, dize: Não virá mal sobre vós" (Jeremias 7:14-17).
     Há congregações inteiras a mercê de falsos mestres, que anunciam paz, prosperidade e livramento. Porém a Bíblia os adverte: "Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada vos aproveitam. Que é isso? Furtais e matais, cometeis adultério e jurais falsamente, queimais incenso a Baal e andais após outros deuses que não conheceis, e depois vindes, e vos pondes diante de mim nesta casa que se chama pelo meu nome, e dizeis: Estamos salvos; sim, só para continuardes a praticar estas abominações!" (Jeremias 7: 8- 10).
     “Comida rápida”, um evangelho raso, sem vida, sem nutrientes, gerando milhares de almas anêmicas que se- alimentam na mesa dos demônios, depois vem à casa do Senhor vangloriando- se:“Não estou condenado, volto em paz!”.
     Pregadores! Os que se opuserem contra o “evangelho fast- food” correm o risco de comer pão e água: “... Metei este homem no cárcere, e sustentai- o com pão e água, até eu volte em paz” (1 Reis 22: 27b), pois, no “evangelho fast- food” o cardápio do dia também inclui "cabeças de pregadores" da sã doutrina: “... Dá- me aqui num prato a cabeça de João Batista” (Mateus 14: 8b). Que O Senhor Jesus levante os pregadores comprometidos com a Palavra de Deus, e não com o povo e suas preferências. Pregadores que retém firme a sã doutrina, pois, somente ela é capaz de fechar a boca dos comem o bocado molhado da falsa doutrina: “Deve reter firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar na sã doutrina como para convencer os contradizentes. Pois há muitos insubordinados, faladores vãos, e enganadores, especialmente os da circuncisão. É preciso tapar- lhes a boca, porque transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância” (Tito 1: 8- 11).
Pastor Elias Fortes
    


sábado, 22 de junho de 2013

PROTESTO, GREVE E MANIFESTAÇÕES A LUZ DA BÍBLIA.

Quando Deus é expulso de nossas escolas, de nossas cortes, de nossas leis e de muitas igrejas, apelamos para os lideres do mundo, para o poder humano. A Nação decide encontrar suas próprias soluções. Prefere ver esta civilização morrer a voltarem para Deus. Milhares de pessoas preferem ver o país afundar a serem “fracos”, procurando a “religião” como resposta. Não conseguem admitir que precisam de Deus como fonte de auxilio.    Sem o auxilio do alto, adotam a anarquia, desobediência civil, as greves, manifestações e protestos. 
    Essas atitudes vai se tornar uma prática cada vez mais aceita pela nossa sociedade sem Deus. Mas! Seria esse o modo de conseguir algum resultado? Será que os bons fins justificam esses meio por vezes até ilegais? O que a Bíblia ensina acerca dessas iniciativas para alcançar uma determinada meta? Em que parte das Escrituras, os homens de Deus prevaleceram sobre a sociedade ímpia através desses recursos? Qual é a posição do cristão mediante a essas manifestações? Você sabe o que leva muitos crentes   apoiar os protestos e manifestações? A resposta é simples. Porque a palavra pecado esta em desuso em nossa sociedade e em muitas igrejas, que alias essa prega que vamos conseguir o poder terreno através do poder político e dos bens materiais. Sim, é isso que garante os falsos mestres dessa nova geração.
     O Dr. Karl Minninger escreveu a esse respeito: “Muitos pecados antigos têm- se transformado em crimes, de modo que a responsabilidade pela sua solução passou da igreja para o Estado, do sacerdote para o policial, ao passo que outros se dissiparam em doenças, ou pelos menos nos sintomas de doença, de forma que nesses casos os tratamentos substituem o castigo. Um terceiro e conveniente artifício chamado ‘responsabilidade coletiva’ capacitou- nos a transferir a culpa de nosso comportamento desviado de nós mesmos como individuo, para sociedade como um todo ou para um dos seus muitos agrupamentos”.
      A igreja desenvolve um papel importante neste mundo, pois é uma agencia do céu aqui na terra. Somos embaixadores de Cristo nesta sociedade decaída. Portanto! Sigamos o exemplo do nosso Mestre, Jesus Cristo, que nos deixou como marca a obediência.
     Jesus sempre fez a vontade daquele que o enviou a este mundo. Obediência essa, que levou o seu Pai a fazer a seguinte declaração: "... Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mateus 3: 17). Jamais encontramos na Bíblia a palavra “desobediência” associada à pessoa de Jesus Cristo. Pelo contrario: “E, achado na forma de homem, humilhou- se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2: 8).
     Por isso a Presença de Jesus Cristo atraía as multidões. Essa atração era devida a autoridade com que Ele ensinava. Jesus se destacou por sua organização, Sua voz de comando se destacava no meio daquela multidão. Vemos a organização e comando, quando Ele determinou que a multidão faminta se sentasse em grupos de cem e de cinquenta para ser alimentada por Ele.
  Jesus era respeitado pelas multidões carentes e sofredoras, e até mesmo pelos seus inimigos. Alias os inimigos testificavam que Jesus tinha controle sobre as multidões. “Disseram- lhe alguns dos fariseus dentre a multidão: Mestre, repreende os teus discípulos” (Lucas 19: 39).
     Vemos Jesus sendo acusado pelos inimigos de ser um agitador do povo na Judéia e Galiléia. Mas note que, Ele foi declarado inocente pelas autoridades supremas, o governo de Pilatos e o pelo governo do rei Herodes.
     Jesus jamais organizou manifestações, protestos, greves, nem outras demonstrações de desobediência civil entre os seus seguidores. Em suas pregações e ensinamentos, vemos justamente o oposto. Ele nos ensinou a submeter-se toda autoridade e não resistir, a maus-tratos e as injustiças, devemos ir além do que nos é exigido, a amar em vez de odiar os nossos inimigos, e quando se trata de impostos devemos: “Dar a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.  Temos instruções sobre os impostos, Jesus declarou: “... Que te parece, Simão? De quem cobram os impostos, ou tributos? Dos seus filhos, ou dos estranhos?” (Mateus 17: 25b).
     Com os ensinamentos de Jesus, os apóstolos e os cristãos primitivos continuaram nesse padrão de obediência.  No dia de Pentecostes, diante de uma grande multidão. Pedro expôs poderosamente às pessoas a maldade que evidenciaram ao crucificar Jesus. Aqueles corações quebrantados perguntaram- lhe: “... Que faremos, irmãos?” (Atos 2: 37b).
    Pedro instrui aquela multidão, a separar- se daquela geração incrédula que tinha matado Jesus. Mas como deveriam fazer isso? Organizando uma manifestação de protesto no templo ou em frente do palácio do sumo sacerdote ou do quartel-general do governador romano? Não! Eles deviam deixar-se batizar, identificando-se publicamente com ele, para a remissão de seus pecados. 
     Ao invés de cartazes e faixas de protestos, uma multidão de trem mil almas que protestaram contra o pecado e rapidamente se renderam a Jesus. “Os que de bom grado receberam a sua palavra foram batizados, e naquele dia agregaram- se quase três mil almas” (Atos 2: 41).
     Agora, esses novos convertidos eram um povo separado. Eles eram diferentes, porque suas vidas tinham sido renovada. Agora, um imenso poder e influência espiritual, de ousadia tinha tomado conta de cada um deles. 
   Esses crentes eram capazes de  demonstrar as autoridades religiosas o profundo respeito pelas pessoas mesmo mediante a morte. Homens e mulheres de Deus sofrendo perseguição pelas autoridades. São dispersos e muitos deles mortos. Mas o que aconteceu depois disso? O movimento desses crentes cresceu e expandiu. Nada disso foi alcançado mediante nenhum movimento de protesto com cartazes, faixas e organizado por uma multidão enfurecida.
   O grande protesto desses novos crentes era a obediência, eles não se levantaram contra o governo por causa do apedrejamento de Estevão e da perseguição que veio em seguida. Tudo na vida desses crentes era obra do Espírito Santo. 
   Você é um discípulo de Jesus? Você esta preparado para as perseguições? Saiba que elas virão! “E na verdade todos os que desejam viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2 Timóteo 3: 12). E como você vai reagir mediante as perseguições? Com protestos, manifestações, faixas, cartazes descarregando o ódio no governo?
     Os seguidores de Jesus naquela época de perseguição e impostos, continuaram a pregar o evangelho com poder espiritual e resultados maravilhosos. “Ora, os que foram dispersos pela perseguição suscitada por causa de Estevão, caminharam até a Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos judeus” (Atos 11: 19).
     Os seguidores de Cristo foram dispersos, mas não houve uma manifestação se quer! Esse não era somente o procedimento, mas também o ensino daqueles crentes.
   O apostolo Paulo enfatiza que não há ninguém no governo que não tenha sido colocado por Deus. "Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do castigo, mas também por causa da consciência" (Romanos 13: 5).
    As autoridades são ministros de Deus com poder de vida e de morte. Elas até podem não desempenhar suas obrigações dadas por Deus aqui neste mundo, mas isso de modo algum isenta os cristãos de cumprir as suas. Não há nenhuma indicação de que o cristão deva recorrer a algum ato publico para influenciar o governo a mudar seus métodos e planos de ação. Paulo nos ensina que aqueles que “... se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação” (Romanos 13: 2). Portanto, como crentes em Jesus, jamais podemos apoiar esses atos, pois, as consequências serão eternas.  
     Somos convocados por Jesus a ter uma vida piedosa, e que façamos emudecer as difamações e calúnias que são proferidas contra nós no mundo através do bom testemunho.  “Pois é a vontade de Deus, que pela pratica do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos” (1 Pedro 2: 15). É nosso dever como cristão estar sempre em oração a favor dos reis e daqueles que se acham investidos de autoridades. “Exorto, pois, antes de tudo, que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graça por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila sossegada, em toda piedade e honestidade. Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador” (1 Timóteo 2: 1- 3).
     Mas e quanto às injustiças? Tiago reconhece as injustiças praticadas contras os pobres neste mundo, muitas vezes feita pelos ricos. A sua resposta não sugere protestos e manifestações, mas antes nos faz lembrar a proximidade da vinda do Senhor. “Sede vós pacientes, e fortalecei os vossos corações, por que a vinda do Senhor está próxima” (Tiago 5: 8)
     Quando Jesus voltar, como irá nos encontra? Fazendo protestos contra as injustiças e os impostos do governo? Não! Estaremos obedecendo a Sua Palavra que nos diz: “Sujeita- vos a toda autoridade humana, por causa do Senhor, quer ao rei, como soberano” (1 Pedro 2: 13).
    Injustiça? Todo seguidor fiel de Jesus, sabe bem oque significa. Exemplo? O apostolo João com noventa anos jogado na ilha de Patmos para morrer, sem nenhum kit de primeiro socorros. João mesmo sofrendo um injusto exílio, em meio à aflição imposta pelo governo ele escreve: “Eu, João vosso companheiro convosco na aflição, no reino e na perseverança em Jesus, estava na ilha chamada Patmos por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus” (Apocalipse 1: 9). O apostolo João é guiado a escrever o Apocalipse, que descreve o derradeiro fim que as forças ativas neste mundo terão sob o comando da justa mão do Senhor. Porém, não há aqui nenhuma alusão de que os cristãos deveriam tomar as coisas em suas próprias mãos através do poder político ou através de protestos e manifestações humanas.
     Judas, expondo-nos a corrupção dos últimos tempos, nos deixa um alerta sobre aqueles que rejeitam toda a autoridade: “Contudo, semelhantemente também estes falsos mestres, sonhando, contaminam a sua carne, rejeitando toda a autoridade, e blasfemam das dignidades” (Judas 8).
    O Novo Testamento declara que o cristão é cidadão do céus, cuja esperança e chamado não dizem respeito a este mundo. Sim! Estamos aqui apenas de passagem rumo a nossa pátria celestial. Somos peregrinos e forasteiros nessa terra estranha. Durante nossa estada aqui, como embaixadores de Cristo,  rogamos à humanidade que se reconcilie com Deus. 
     Como embaixadores de Cristo podemos vir a encontrar-se com todas as classes de pessoas, das mais humildes às mais elevadas, e muitos vão sofrer como Paulo, que se disse “um embaixador em cadeias”. Mas, que jamais o Senhor Jesus venha a nos encontrar organizando manifestação e protesto, nem implicado em desobediência civil nenhuma.  Pois a sua Palavra nos ensina: Honrai a todos. Amai aos irmãos. Temei a Deus. Honrai o rei” (1 Pedro 2: 17).
    O apostolo Pedro, que, anteriormente em sua precipitação e seu zelo religioso tinha cortado a orelha do servo do sumo sacerdote, agora já não mais se envolve nessas insensatas manifestações empunhando a espada. No final de sua vida, inspirado pelo Espírito de Deus, ele escreve acerca do papel do cristão e do seu proceder num mundo que é hostil tanto a ele quanto ao seu Mestre: “Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal, injúria por injúria; ante, pelo contrário, bendizei, porque para isso fostes chamados, a fim de receberdes bênçãos por herança... Porque, se for da vontade de Deus é melhor que sofrais por praticardes o que é bom, do que praticando o mal... Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócio de outrem... Empenhai-vos por ser achados por ele em paz, sem nenhuma mácula e irrepreensíveis”. (1 Pedro 3: 8, 9, 17; 4: 15; 2 Pedro 3: 14
    Antes de pensar em sair por ai "cortando orelhas" dos guardas, policiais e autoridades, que possamos ter uma vida de obediência na Palavra. Não fazendo greves, protestos e manifestações. Se há uma coisa a manifestar- se; que seja a manifestação da glória de Cristo em nossas vidas em meio a esta sociedade rebelada. “Vós, servos, sujeitai- vos com todo o temor aos vossos senhores, não somente aos bons e moderados, mas também aos maus” (1 Pedro 2: 18).
   Protestar? Sim! Todos os dias da nossa vida contra o pecado que tanto nos assola de perto. Quer se queixar? Tudo bem! Mas não das tarifas de ônibus e metros ou dos impostos do governo. A Bíblia nos ensina: “Dê que se queixa o homem vivente? Queixe- se cada um dos seus pecados” (Lamentações 3: 39). Que o mundo possa ver claramente quem nós somos e a quem servimos.
     Nós aguardamos Novos Céus e Nova terra, e o retorno de nosso Senhor Jesus Cristo a qualquer momento.
    Que possamos tomar posse dos exemplos dos nossos irmãos da igreja primitiva, que em vez de resolver os problemas com seus próprios recursos físicos, buscavam a ajuda do alto, orando e confiando em Jesus cada vez que   lhes sobrevinha perseguições, morte, impostos e dificuldades.
    Como discípulos de Cristo, devemos ficar atentos às manifestações e protesto mediante a “voz do povo”. Pois, a voz do povo não é a voz de Deus. Se fosse; aquelas vozes jamais teriam se manifestado a favor da crucificação do nosso Senhor Jesus Cristo! Que não seja por causa de vinte centavos, e por dinheiro algum, pois nossa provisão vem do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. "Mas, para não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo- lhe a boca, encontrarás um estáter  Toma- o, e dá- o por mim e por ti" (Mateus 17: 27).
      Graças a Deus, em Cristo Jesus nos somos livres! Em nosso país temos a liberdade de expressão, por isso eu posso me expressar biblicamente: “como livres, e não tendo a liberdade por pretexto da malicia, mas vivendo como servos de Deus”. (1 Pedro 2: 16).
      Amado! É o Senhor que nos sustenta, não é o governador, nem o prefeito, nem ninguém. O Senhor que nos guarda. Aleluia! O senhor guarda a nossa saída e nossa entrada em todos os ônibus, em todos os metros. Aleluia! O Senhor o guardará de todo o mal, é Ele que nos sustenta todos os dias. Pastor Elias Fortes.


segunda-feira, 10 de junho de 2013

LUZ QUE BRILHA NA ESCURIDÃO

No Antigo Testamento apenas o fogo de Deus era permitido no altar de Moisés, não era aceito o fogo produzido por qualquer meio humano. Nadab e Abihu fizeram fogo e acenderam nele o seu incenso. Esse fogo foi chamado de “fogo estranho”. Infelizmente há muito fogo estranho sendo oferecido em muitos altares. “Evangelhos estranhos”, teologia da incredulidade, pensamento e filosofias de homens, evangelhos diluído com materialismo, aberração doutrinaria, criticas e teorias humanas. Esse tipo de fogo esta consumindo a fé de muitos crentes.
     Mas, afinal! O que é Evangelho de Cristo? O Evangelho de Cristo é um "isqueiro", para incendiar paus velhos, secos e podres, a ponto de abrasar até lenha verde. O Novo Testamento começa com fogo. "Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo..." (Mateus 3: 11a). Amado! O Espírito Santo não é dado apenas para lhe ajudar a pregar sermões eloquentes. Ele existe para incendiar os corações humanos. Permita que Cristo lhe incendeie, para que possas alcançar a outros; pois, "Sem mim, nada podeis fazer" (João 15: 5). Desejamos o mesmo fogo da sarça, pois ela ardia, mas não se consumia. A maravilhosa característica do Evangelho de Cristo é que ele continua "ardendo" em nossos corações e nos livrando de sermos consumidos pelo fogo da perdição eterna. Amado! Que Jesus possas nos usar como tições acesos neste instante finais da igreja: "Não é a minha palavra como fogo, diz o Senhor, e como o martelo que esmiúça a penha?" (Jeremias 23: 29).
    Jesus instruiu os discípulos a não fazerem nada até receberem "poder do alto" (Lucas 24: 49). Você sabe o que aconteceu depois disso? O Espírito Santo revelou- se como línguas de fogo pousando sobre cada um deles. Amado! Sem fogo não existe Evangelho.
    Glória Deus! Agora Jesus envia os discípulos em pares, como tochas divina, incendiários do Altíssimo, brilhando em pares em meio à escuridão. (Lucas 10: 1). Exatamente como fez Sansão ao enviar as raposas de duas em duas, transportando tochas para incendiar o milharal e as vinhas do inimigo (Juízes 15).
    João batizou com água, um elemento físico, preparando o caminho para algo muito maior. João sabia que Jesus Cristo iria usar um elemento espiritual, o fogo santo. "Então, o Senhor vos falou do meio do fogo...” (Deuteronômio 5: 11). Esta mesma voz falou: "... Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mateus 3: 17). Aleluia! O fogo desceria na terra para “queimar” os corações humanos, pois, Jesus veio para: “lançar fogo sobre a terra” (Lucas 12: 49). As faíscas do Senhor começam agora a arder. Os discípulos foram os novos Elias trazendo fogo do céu, com autoridade, como a que foi dada ao sacerdote Josué: “... não é este um tição tirado do fogo” (Zacarias 3: 2b).
     É o Espírito Santo que nos “aparta” para maravilhosa obra missionária. Mais que qualquer demonstração de talento, carisma, eloquência e aparência, por mais esplendida que seja, Lembre- se! A efusão da Palavra de Deus e do espírito de oração na igreja de Cristo é o mais seguro penhor de sucesso no estabelecimento de missões. “Apartei- me”, disse o Espírito Santo aos discípulos reunidos em Antioquia: "apartai- me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado" (Atos 13: 2).
      O Evangelho tem como insígnia o fogo, fogo esse que aquece os corações congelados pela frieza espiritual que alastra- se por muitas igrejas e lares, esse mesmo fogo também serve para destruir a vinha e o arraial do inimigo.
      O Espírito Santo nesse exato momento esta separando seus “tições”, crentes que se mantém em sua devoção individual, cheios do espírito de fé e que proclamam a tempo e fora de tempo, abraçando toda oportunidade que se oferece para proclamar o Evangelho de Cristo nas casas, esquina e valados com: “A suprema sabedoria altissonantemente clama de fora; pelas ruas levantando a sua voz. Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: Convertei- vos pela repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras” (Provérbios 1: 20, 21, 23).
      Quando somos “apartados” pelo Espírito Santo para a obra missionária, somos conduzidos por ele, como foi conduzida aquela brasa viva, o evangelista Felipe. Ele encontrou o etíope, ministro de finanças da rainha, um homem muito ocupado, Felipe sem perder tempo foi direto ao assunto, pois, sabia que aquele eunuco etíope precisava de Jesus. A salvação é a necessidade de todos, Felipe foi direto ao essencial. “anunciou- lhe a Jesus” (Atos 8: 35).
      Pregue meu precioso irmão, tendo sempre em mente este caráter e meta. Pregue com simplicidade e afeto. Pregue com uma perpétua visão à eternidade. Jamais esqueça a sua origem e o seu destino celestial, o Evangelho de Jesus, veio de Deus e volta para Deus.
      Enquanto muitos são ambiciosos em formar o cidadão da terra, seja sua ambição treiná- lo para o céu; para levantar o Templo de Deus dentre as desolações antigas; para contribuir com a sua parte para a formação e perfeição dessa sociedade eterna que florescerá em pureza e ordem invioláveis, enquanto toda associação humana será dissolvida e os príncipes deste mundo ficarão frustrados e pela desobediência a Palavra de Deus: “Assim como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo- se corrompido como aqueles e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno” (Judas 7).
      Sim! Agora mesmo o Espírito Santo esta “apartando” essas tochas celestiais, brilhando na escuridão espiritual anunciando o Evangelho de Cristo, muitos que se rebelaram contra o Evangelho de Cristo, ouvirão da boca de Jesus: “Apartai- vos... para o fogo eterno” (Mateus 25: 41).
      “Ide” com urgência, sem perder mais tempo, pois, o relógio esta marcando quase meia noite! Jesus esta voltando, é hora de: “... apiedai- vos de alguns que estão duvidosos; e salvai alguns, arrebatando- os do fogo; tendo misericórdia com temor, aborrecendo até a roupa manchada da carne” (Judas 22- 23). 
        Esta chegando o dia, breve seremos chamados para dizer um adeus final ao mundo e olhar para a eternidade e ter a certeza de pertencer ao numero dos salvos como as constelações das estrelas brilhando no firmamento do céu eternamente e com a convicção de ter contribuído para aumentar esse numero de estrelas. Sim! Esta chegando o Grande Dia, em que nos encontraremos com nosso Astro Maior. A Bíblia o descreve: “E sua cabeça e cabelo eram brancos como lã branca, como a neve, e os olhos, como chama de fogo... E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma espada aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece” (Apocalipse 1: 14, 16 grifo meu).
     Aleluia! Glória a Deus! Pois breve Jesus Cristo nos levará a um lugar distinto, Ele nos designará naquele firmamento imutável. Ele nos aconselhou a olhar para o alto, onde estão as estrelas, pois a nossa redenção esta próxima, luz que brilha na escuridão, continue brilhando a Glória de Cristo, pois a sua promessa eterna é: “os que muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente” (Daniel 12: 3). Amém! Pastor Elias Fortes.