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sábado, 18 de julho de 2015

QUAL O PREÇO DO CONHECIMENTO?

Através de toda a história, Armagedom tem sido o termo usado para descrever a guerra final da raça humana, entre a força do bem e a do mal. Os que são de Deus e os que são de satanás. Esta expectativa é comum para o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo e a maioria das grandes religiões. Há variações no cenário, mas cada versão Deus prevalece...
      A minha interpretação da Escritura, é que o armagedom é o final da “Grande Tribulação” dos sete anos. Durante este período o mundo político, social, econômico e moral estarão nas suas piores condições.
     Como resultado do arrebatamento da Igreja. “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porém o mesmo Senhor descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro”. (1 Tessalonicenses 4: 13, 16), milhões de crentes serão arrebatados. O balanço político geográfico será mudado dramaticamente, imediatamente depois do arrebatamento da Igreja. A Rússia, militarmente, se juntará com os países da Euro- Ásia e, instigados pelas Nações Islâmicas, (nomeadas em Ezequiel 38), descerá sobre Israel. Seu alvo será eliminar o povo judeu ou expulsá- lo da sua terra. Uma guerra nuclear regional surgirá, em que 85% das forças de ataque, de coalizão, lideradas pela Rússia, morrerão. Então o anticristo, também conhecido como Besta, surgirá na Europa como um grande líder. Seu primeiro passo será a assinatura de um pacto de paz com Israel.
    Por um período de três anos e meio, seguirá uma aparente e duradoura paz, mas após esse tempo, uma guerra cataclísmica, tomará lugar.
       O anticristo será o foco da atenção mundial durante este conflito. Dois terços da raça humana serão mortos. No Armagedom, todos os exércitos do mundo, se encontrarão para liquidar, para sempre, o dominador da terra, o anticristo. Jesus disse: “Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas... Pois os corpos celestes serão abalados. Então verão vir o Filho do homem vindo numa nuvem, como poder e grande glória”. (Lucas 21: 25- 27).
      O profeta Daniel previu para “o fim do tempo” que “muitos correrão de uma parte para a outra...” (Daniel 12: 4). Isto pode ser traduzido facilmente como movendo- se em velocidade incrível a vasta distancias. Estão viajando a cinco bilhões de quilômetros da terra, fora do sistema solar, com todo o seu equipamento funcionando. Esta "explosão de conhecimento" que nós temos começado a aceitar como ordinário podem ser evidências de acordo com Daniel 12: 4, que o tempo do fim está perto.
      Aqueles que, rotineiramente, falharam no curso da ciência, não necessitam se preocupar em atolar- se com teoremas e conceitos, técnicos de como eles estudam as Escrituras. A palavra “ciência” aparece somente uma vez no Velho Testamento e uma vez no Novo Testamento.
      A referência no Velho Testamento está no livro de Daniel, os jovens estudantes judeus como Daniel que serviram na corte de Nabucodonosor eram “formosos de parecer... entendidos no conhecimento e na ciência”. (Daniel 1: 4). Ainda que a ciência fosse mais restrita do nos dias atuais, nós ainda podemos aceitar que Daniel era mais versado no conhecimento do mundo, especialmente sendo profeta. Daniel insistiu que o conhecimento dos seus dias eram primitivos comparado ao que poderia acontecer no “tempo do fim” quando a “ciência seria multiplicada”. (Daniel 12: 4); ou, como podemos traduzir literalmente, “Haverá uma explosão do conhecimento”.
       No Novo Testamento a palavra ciência” aparece na carta de Paulo a Timóteo. 1 Timóteo 6: 20). Na segundo carta ele profetiza: “Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis... que aprendem sempre, mas nunca podem chegar ao pleno conhecimento da verdade”. (2 Timóteo 3: 1, 7).
      Cientistas e estudiosos têm estado conosco desde que Deus criou o homem. Ainda que a Palavra profética torne claro que, o final dos tempos será marcado por uma aceleração de conhecimento e buscadores do saber. Haverá uma explosão de conhecimento que não traz nenhuma aproximação da verdade relacionada com Deus, como a revelada através de Jesus Cristo. Mas, aproxima rapidamente para o Armagedom.
      Temos nos dias de hoje, armas e bombas o suficiente para cumprir tais profecias bíblicas. Desde a Segunda Guerra mundial, se tem dito que o conhecimento tem dobrado a cada dez anos. O desenvolvimento tecnológico por seu próprio motivo é uma das tragédias dos tempos modernos.
      O pesquisador que abriu esta “caixa de surpresa” foi Albert Einstein. Com a celebração do centenário do seu nascimento, alguém relembrou- lhe perguntando quais seriam as armas que se usariam na Terceira Guerra Mundial. Einstein tinha dito que não estava seguro, mas sabia que na quarta Guerra Mundial seriam: “Pedras!”.
     Nessa explosão de conhecimento, vemos surgir à arma satânica que pode inutilizar o sistema nervoso da civilização. Um cobertor eletrônico que sufocaria as comunicações, entre o quartel general inimigo e suas tropas no campo de batalha. Cientistas e militares diariamente estão dando mais e mais atenção para o cenário do dia do julgamento, que começara com a Corrente Eletromagnética Nuclear. “Numa só hora veio o teu juízo”, escreveu João com relação à Babilônia (Apocalipse 18: 10). Com a corrente eletromagnética, bombas de hidrogênio e com todos os equipamentos sofisticados do século 21, o julgamento sobre a Babilônia poderia ter vindo em frações de segundos.
     As bombas são designadas para produzir mais radiação e menos explosão e calor do que as outras armas nucleares, elas matam pessoas sem danificar os arredores. Alguns cientistas têm observado o que Zacarias 14: 12b descreveu sobre os defeitos da bomba de Nêutron. “... a sua carne será consumida, estando eles de pé, e lhes apodrecerão a língua na sua boca”.
     Carl Sagan fez a seguinte declaração: “Seriam necessárias somente cem bombas nucleares para submergir o Hemisfério Norte, resultando na morte de um terço da raça humana, prevalecendo trevas e uma queda de temperatura abaixo de 20 graus”. A mais poderosa bomba de hidrogênio pode produzir calor de até 60 milhões de graus e uma fração de segundos e desencadear a energia mais destrutiva que todas as guerras da história juntas.
     A professora Helen Caldicott descreveu nosso planeta com um “doente em estado terminal. Políticos internacionais estão como uma criança de nove anos, brincando com a caixa de areia, construindo ogivas nucleares e criando o cenário para a batalha que poderá matar centenas de milhões de pessoas numa primeira hora incontroladas e queimaduras. Ventos soprando a centena de quilômetros por hora poderão transformar as pessoas em mísseis humanos”. Joel profetizou: “Diante dele um fogo consome, atrás dele uma chama abrasa... porque o fogo consumiu os pastos do deserto, e a chama abrasou todas as árvores do campo”. (Joel 2: 3a; 1: 19b). Isaías profetizou que: “... Portanto serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão”. (Isaías 24: 6).
     De todas as armas, “Manejando Todas as Espadas” (Ezequiel 38: 4), das que têm sido desenvolvidas, a mais assustadora é a arma química. Esta arma de destruição em massa e também conhecida como, bomba biológica ou bacteriológica, muitas vezes referida como “a bomba atômica dos homens pobres”. Somente aqueles que enterram a cabeça na areia, podem ficar ignorantes a respeito da capacidade de destruição, que as armas convencionais têm.
     O físico Heins Pagels escreveu: “Nosso Universo poderia ter sido criado por Deus. Não muito tempo atrás esta notável história da criação era desconhecida, mas nas últimas duas décadas, cientistas têm aprendido mais acerca da origem do Universo do que nos séculos anteriores, como conseqüência de dois grandes desenvolvimentos”. Estes desenvolvimentos foram melhorando a tecnologia na exploração do espaço e unificaram as teorias no campo das partículas de quantum sub- nucleares. Pagels observou que entendendo as leis que governam as coisas menores... partículas do quantum... ajudam os físicos a reconstruir a origem das coisas maiores e, então, o universo inteiro.
     Esta também foi à visão, de um dos mais respeitados astrofísico, Fred Hoyle de Cambridge, quem taxou o termo “big bang” e deu credibilidade a teoria. Hoyle foi convertido do agnosticismo para o deísmo. Foram as evidencia que o levaram a tal crença.
      Deste modo, que relação tem o “big bang” com a segunda vinda de Cristo, ou o Armagedom e o “fim de todas as coisas?” (1 Pedro 4: 7). Esta é uma suposição extremamente sustentada entre os astrofísicos que, com um “big bang” apareceu, com um “big bang” desaparecerá. Será que, a criação física saíra da existência com outro grande estrondo. 2 Pedro 3: 10a nos revela que, “Mas o dia do senhor virá como um ladrão. Os céus passarão com grande estrondo...” e será substituído por “novos céus e nova terra”. 2 Pedro 3: 13).
     A Bíblia nos fala para esperarmos surpresas. Paulo escreveu: “... O dia do Senhor virá como ladrão da noite”. Quando o povo estará dizendo: “Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto e de modo nenhum escaparão” (1 Tessalonicenses 5: 2, 3).
     Jesus nos encorajou a sermos sábios, acerca dos sinais dos tempos. Ele previu que, antes da Sua segunda vinda, não somente haveriam “guerras e tumultos”. (Lucas 21: 9), como nós temos visto, mas também “grandes terremotos em vários lugares (Lucas 21: 11), e que estes terremotos ocorreriam por todo o mundo e seriam mais e mais destrutivos
    Temos presenciado o prelúdio de “repentina destruição” causado por terríveis terremotos. Esta proliferação de terremotos são produtos de um gigantesco estremecimento que tem sido profetizado. Coincidindo com o aumento dos terremotos, Jesus disse que este seria um tempo de grande tribulação. Porém, datas estabelecidas por sismologistas para um terremoto especifico, são como cristãos fanáticos, que escolheram datas para a vinda de Cristo.
    Embora aja uma “explosão de conhecimento” nesses últimos dias, esse é um conhecimento intelectual, sem o julgamento do coração. Aqueles que acharam que a tecnologia poderia curar todas as doenças, ultimamente, provaram ser uma solução utópica, ou um monstro Frankenstein. O desenvolvimento tecnológico por seu próprio motivo é uma das tragédias dos tempos modernos.
     Einstein fez observações ponderadas que eram provas proféticas: que grandes espíritos são muitas vezes reduzidos por mentes pequenas e que “a desintegração do átomo tem mudado todas as coisas, salvo o nosso modo de pensar, e assim somo impelidos para uma catástrofe sem paralelo”.
    O aluno de Einstein e conhecido pai da bomba atômica, Robert Oppenheimer, observou deturpadamente: “Os físicos têm conhecido o pecado, e este é um conhecimento que eles não podem perder”. Sua alusão é para a indulgência de Adão e Eva, sobre o fruto da arvore do Conhecimento do Bem e do Mal, no qual arriscou o seu acesso a árvore da vida, pois estava apto. O homem teria completado seu círculo inteiro. O Apostolo Paulo alertou para aqueles que, “... aprendem sempre, mas nunca podem chegar ao conhecimento da verdade”. (2 Timóteo 3: 7). Pois, muitos “Dizendo- se sábios, tornaram- se loucos”. (Romanos 1: 22).
    O conhecimento real começa quando as pessoas conhecem a Jesus Cristo, como seu Salvador. A grande aspiração de Paulo foi: “Desejo conhecê- lo, e o poder da sua ressurreição”. (Felipenses 3: 10a). Esta é a linha do prumo pela qual estas invenções devem ser medidas, para determinar se elas contribuem ou não, em análise, para o progresso, ou o desastre iminente. Pastor Elias Fortes.
      

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